Vejam este quadro comparativo. Já muitos de nós
tínhamos conhecimento das enormes diferenças nos ECDs
entre regiões e continente. Este quadro vem
concretizar as diferenças.
Todos os continentais que estão nesta mal-amada (pelos
poderes) profissão devem ter muita pena de não serem
dos Açores ou da Madeira.
Penso que é uma situação abstrusa e indicadora de que
os governos tomam o professore por uma espécie de
«gado» que deve ser parcado numa fracção do território
nacional, sem hipótese de carreira continuada, caso
tenha períodos da sua vida no continente e nas ilhas.
Isto mostra também à sociedade civil, em geral, como
tem sido leviana a decisão política sobre estes
assuntos. Não se vislumbra -por parte do poder -
qualquer preocupação com o prncípio republicano da
igualdade perante a lei.
Solidariedade,
M.B.
domingo, março 16, 2008
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