Todas as questões que nos afligem são questões laborais. O estatuto da carreira é uma questão laboral; a degradação da democracia na escola pública, idem; até o estatuto dos alunos é laboral também, na medida em que afecta directamente as condições de exercício da profissão, no quotidiano, etc, etc.
Sendo assim... o que faz sentido é os membros activos usarem o seu direito de se filiarem nos sindicatos e utilizando direitos que estão consignados, convocarem reuniões ao abrigo da lei sindical dentro da sua escola.
Os movimentos autónomos, porque estão a trabalhar em terreno sindical, deverão cedo ou tarde transformar-se em organizações sindicais (os que se consolidarem em resultado desta crise). Mas, no entretanto, o tempo urge e era melhor haver reuniões dentro das escolas.
Sejamos pragmáticos: vamos entrar massivamente nos sindicatos e façamos deles estruturas ao serviço da classe.
solidariedade,
Manuel Baptista
9 de Novembro de 2008
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