(Information Ouvrières, 24)
O mais difícil está realizado. Foi termos conseguido pôr-nos em movimento, com uma unidade tão grande. Agora, é preciso não perder a embalagem. Os ataques estão encadeados uns nos outros. Podemos ganhar a batalha da avaliação e tudo o que lhe está ligado. Depois, não podemos esquecer que, já em Janeiro, vamos perder o vínculo, tal como todo o resto da Função Pública. É preciso unir todos, porque todos estamos no mesmo barco: os médicos e enfermeiros, os polícias e os militares,... Afirmações de uma delegada sindical do SPGL, de um Agrupamento do Concelho de Oeiras
Sim, é preciso não perder a embalagem. Sim é a unidade, que se realiza no movimento dos professores portugueses; a mesma unidade que se realizou nos professores, estudantes e trabalhadores italianos; ou nos estudantes e professores de Espanha. É a mesma unidade que 220 mil professores franceses acabaram de realizar, no passado dia 20 de Novembro, manifestando por toda a França, em torno da palavra de ordem "Não à reforma do ministro Darcos!".
O que está colocado em todos estes movimentos? Não é uma profunda vontade de construir uma Europa unida, sobre a base da defesa de todas as conquistas sociais e culturais que a Humanidade já conseguiu realizar?
Não colocam estas mobilizações a necessidade de outros governos, de outros programas políticos, os programas da cooperação solidária entre os povos e os trabalhadores de todos os países, incompatíveis com as leis da competitividade - premissa sagrada de todos os tratados da União Europeia?
O que está colocado em todos estes movimentos? Não é uma profunda vontade de construir uma Europa unida, sobre a base da defesa de todas as conquistas sociais e culturais que a Humanidade já conseguiu realizar?
Não colocam estas mobilizações a necessidade de outros governos, de outros programas políticos, os programas da cooperação solidária entre os povos e os trabalhadores de todos os países, incompatíveis com as leis da competitividade - premissa sagrada de todos os tratados da União Europeia?
Carmelinda Pereira, CDEP
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