[faz circular amplamente]
Colegas,
O tempo efectivamente acelerou, mas o problema que temos de enfrentar é complexo. Temos de nos organizar ao nível local, em comissões de avaliados, NO IMEDIATO. Isto como medida de prevenção de abusos e de arbitrariedades, como medida também de impor uma negociação.
Na escola onde eu estou colocado, que eu saiba, não tem havido negociação. Está porém no decreto, que os objectivos individuais devem ser negociados com os interessados. Ora, pelo menos no departamento a que eu pertenço, isto não está a acontecer. Há antes um simulacro de negociação, pois somos pressionados a entregar um papel assinado por nós «como se» ele tivesse resultado de acordo entre avaliador e avaliado.
Parece-me que é bem claro que quase ninguém está de acordo quer com o modelo geral, quer com as modalidades concretas decididas (pelos avaliadores apenas, sem nenhuma participação democrática dos interesados) que figurino em pormenor terão as fichas de objectivos. Estão, portanto, sendo cometidas ilegalidades, além de faltas de ética.
O tempo efectivamente acelerou, mas o problema que temos de enfrentar é complexo. Temos de nos organizar ao nível local, em comissões de avaliados, NO IMEDIATO. Isto como medida de prevenção de abusos e de arbitrariedades, como medida também de impor uma negociação.
Na escola onde eu estou colocado, que eu saiba, não tem havido negociação. Está porém no decreto, que os objectivos individuais devem ser negociados com os interessados. Ora, pelo menos no departamento a que eu pertenço, isto não está a acontecer. Há antes um simulacro de negociação, pois somos pressionados a entregar um papel assinado por nós «como se» ele tivesse resultado de acordo entre avaliador e avaliado.
Parece-me que é bem claro que quase ninguém está de acordo quer com o modelo geral, quer com as modalidades concretas decididas (pelos avaliadores apenas, sem nenhuma participação democrática dos interesados) que figurino em pormenor terão as fichas de objectivos. Estão, portanto, sendo cometidas ilegalidades, além de faltas de ética.
Não devemos hesitar em formar essa comissão de avaliados ao nível local, que, em nome colectivo e não individual, possa exigir pouco mais de respeito e de ética dentro dos locais de trabalho.
Todos os avaliados devem ter assento nesta comissão, se assim desejarem.
As pessoas que se oferecerem nas suas diversas escolas, mostram que não têm medo, que conhecem os seus direitos e que os restantes colegas avaliados podem confiar no seu auxílio. Isto é profissionalismo, não é «contestação acéfala».
Infelizmente, esta tarefa (organizar comissões locais de avaliados) deveria ser encorajada pelos sindicatos nem por outras associações e ainda não foi. Farei uma proposta nesse sentido ao plenário que se irá realizar a 8 de Nov.
Coragem!
Respondam-me urgentemente! O tempo urge!
Manuel Baptista
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