quarta-feira, outubro 08, 2008

Luísa Mesquita sobre o Ensino Especial


Transcrição dos sublinhado:
"A "Revolução no Ensino Especial" permitiu que a Senhora Ministra colocasse por despacho e decisão isolada, não passível por isso de engano, uma criança de 7 anos com deficiência profunda, sem nenhuma autonomia e por isso integrada numa instituição especializada, numa escola pública, sem garantir nenhum apoio especializado.

Não fosse a denúncia a diversos níveis e o despacho manter-se-ia para o ano lectivo em curso, sendo essa a vontade "revolucionária" da Ministra Socialista

Em Santarém, uma unidade de apoio a crianças surdas, recentemente inaugurada com dinheiros públicos e privados, possuindo todo o equipamento indispensável, está definitivamente ameaçada de que este ano lectivo não contará com uma professora de Língua Gestual, impedindo esta decisão, tomada de forma leviana, o ensino bilingue a estas crianças.

Em nome da "sustentação revolucionária" os pais têm à sua disposição uma Escola de Referência e por isso Guetizada num outro concelho do Distrito e as crianças com idades entre os 6 e os 10 anos serão "arrancadas" à socialização da família e da comunidade educativa que conhecem.

Terceira história. Este ano, as crianças sobredotadas e como tal avaliadas por médicos e psicólogos não puderam usufruir de um artigo da Lei n.º 3 de 7 de Janeiro de 2008, relativa ao Ensino Especial e que viabiliza a sua entrada no sistema educativo com um ano antecedência, face ao legislado para outras crianças." (s.f.f. clique na imagem para ler na íntegra)

--
Publicada por Moriae em 'a sinistra ministra' a 9/19/2008

Nenhum comentário: