terça-feira, janeiro 06, 2009

Info PROmova

Minuta para responder à pressão dos Conselhos Executivos
O professor declara a sua disponibilidade e interesse em ser avaliado, mas não no quadro de um modelo desacreditado e injusto como o que nos queriam, mas não conseguem, impor.
Copiar a minuta do post http://movimentopromova.blogspot.com/2008/12/minuta-para-declarao-de-interesse-em.html

O Conselho de Ministros revela pouca inspiração, pois foi buscar esta tirada às moções das escolas contra este modelo de avaliação. A equivocação do Conselho de Ministros é que o seu modelo é injusto, não é sério e não tem credibilidade. Se estiverem, genuinamente, interessados na verdade, o Movimento PROmova prova-lhes, olhos nos olhos, que assim é.
O Conselho de Ministros que escreve isto é o mesmo que diferenciou os professores em "titulares" e "professores" sem avaliar a qualidade do desempenho dos professores. É preciso ter lata!
"Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, capaz de distinguir, estimular e premiar o bom desempenho, é um instrumento essencial para a melhoria do serviço público de educação e para a própria dignificação da profissão docente. Por essa razão, o Governo decidiu aprovar um novo regime de avaliação, de forma a ultrapassar a situação anterior em que, na prática, não existia nenhuma diferenciação quanto à qualidade do desempenho dos professores." (in: Comunicado do Conselho de Ministros de 17 de Dezembro de 2008 http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.portugal.gov.pt/).

Apelo da APEDE
Colegas:
Com a aprovação do decreto regulamentar da avaliação "simplex"o Governo desloca a ofensa e a agressão à dignidade dos professores para um novo patamar. Continuar a ler em http://apede.blogspot.com/

Paulo Guinote considera o modelo de avaliação simplificado "uma palhaçada"
Ler o texto em http://educar.wordpress.com/2008/12/18/e-esta-uma-avaliacao-rigorosa-e-meritocratica/

Apenas o PS insiste na vergonha da divisão da carreira dos professores
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) garantiu hoje que só participará em todo o processo de revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD) se nas primeiras rondas negociais for abolida a divisão da profissão em duas categorias hierarquizadas.
Os professores, os sindicatos, as associações e os movimentos não abdicam do fim da divisão da carreira. Por sinal, os partidos da oposição também a rejeitam. Só o PS defende uma medida de arbitrariedade, de injustiça e de falta de seriedade.


recebido por mail (PROmova)

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