Este título do DN diz tudo:
Cedências na Educação só na véspera de eleições
Depois dos últimos acontecimentos, onde a manifestação de 100.000 mil professores foi o prólogo, a dos 120.000 mil foi a história, e a greve de 3 de Dezembro - com adesão entre os 90% e os 100% - foi o desfecho. Os restantes acontecimentos (incluindo pequenas manifestações, discussões em blogs, debates televisivos, …) têm sido a forma de manter a chama acesa. Por tudo isto, é inegável que a ministra da educação é um cadáver político. Os secretários de estado, Valter Lemos e Jorge Pedreira, não lhe ficam atrás.
Sabendo disso, José Sócrates e o governo optaram pela melhor estratégia. Vão aguentando a tensão (o que não deve ser fácil) até bem próximo das próximas eleições legislativas. Aí, invertem o cenário com demagogia e populismo como se viessem salvar (mais uma vez) a Educação e a Escola Pública.
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