Até quando é que vamos continuar todos a fazer o papel de palhaços?
Se em qualquer encontro informal de conselho de turma existe uma acta, como é possível que num encontro entre uma plataforma sindical e o ministério da educação, com os olhos do país inteiro postos nos seus resultados, não haja uma acta oficial, e cada uma das partes se sinta no direito de vir para a rua apresentar a sua própria versão do encontro?
SE NÃO HÁ UMA ACTA, NENHUMA DAS PARTES TEM O DIREITO DE VIR CÁ PARA FORA DIZER SEJA O QUE FOR, PORQUE O ENCONTRO NÃO TEM QUALQUER VALOR LEGAL.
CHEGA DE PALHAÇADAS.
Obrigado,
(J.F)
"Mário Nogueira afirma existir uma acta do acordado com o Ministério da Educação, em que as duas partes iriam apresentar os argumentos que sustentam as propostas divergentes, procurando convencer-se uma à outra. "
Afinal parece que se confirma que existe uma acta. (J.F.)
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