REUNIÃO DE PROFESSORES DO BARREIRO/ MOITA
=15 DE FEVEREIRO=
(1º Resumo)
- Reunimos 13 professores: 1 aposentado, 1 prof. contratado da Escola Básica 2/3 da Alembrança (Feijó) e 11 das seguintes escolas/ agrupamentos da zona:
- Agrupamento Álvaro Velho (Barreiro)
- Agrupamento de Sto. António (Barreiro)
- Agrupamento vertical José Afonso (Alhos Vedros)
- Secundária Augusto Cabrita (Barreiro)
- Secundária de Sto. André (Barreiro)
- Secundária de Casquilhos (Barreiro)
- Secundária da Moita
A Ordem de Trabalhos era:
1. Luta contra a Avaliação de Desempenho e o ECD da Ministra:
a) ponto da situação nas escolas da zona e do país;
b) estratégias e posições dos sindicatos, movimentos e Conselhos
Executivos
2. O que fazer? Discussão e propostas
Após um período de informações e discussão (de cujos pontos principais daremos conta num próximo texto) foram tomadas as seguintes decisões:
→ Exigir das direcções sindicais que respeitem o compromisso de organizar uma Marcha Nacional pela Educação - de acordo com o que foi assumido pelo porta-voz Mário Nogueira na manifestação de 8 de Novembro - em conjunto com as centrais sindicais CGTP e UGT. Em concordância, os profs. presentes na reunião subscreveram o apelo saído da reunião de Oeiras/ Cascais do passado dia 11 de Fevereiro em defesa da realização desta Marcha. Para alimentar esta ideia, propõem que se inicie uma campanha pública, nomeadamente através de textos e artigos de opinião (usando a Internet, jornais locais, etc.), que elucide todos os sectores da sociedade acerca do estado real da educação no nosso país;
→ Participar em todas as iniciativas de mobilização convocadas pelas direcções sindicais, movimentos de professores, etc., a começar pelo “cordão humano” do próximo dia 7 de Março (iniciativa da Fenprof);
→ Apoiar a posição dos 212 presidentes de CEs que reuniram em Coimbra no passado dia 7 de Fevereiro e que continuam a exigir do ME a suspensão imediata do actual modelo de avaliação de desempenho (ADD); apelar a que outros PCEs se juntem a estes colegas, e que em particular as direcções sindicais da Plataforma os apoiem publicamente; apelar a que, durante a próxima reunião de PCEs, professores se concentrem junto ao local, em sinal de solidariedade;
→ Divulgar e utilizar amplamente nas escolas o parecer jurídico do dr. Garcia Pereira, ponto de apoio importante na batalha jurídica com o ME pela revogação do actual modelo de ADD e sua substituição por outro;
→ Apelar à sindicalização/ ressindicalização em massa dos professores, para que os sindicatos sejam reforçados; apelar a que os sindicatos constituam um fundo de greve, essencial para o sucesso de lutas prolongadas.
Redigiu
Ana Paula Amaral (Sec. de Casquilhos)
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