(recebido por mail)
...e como se pode mentir impunemente...
"Não houve uma única escola a pedir suspensão da avaliação"
PEDRO SOUSA TAVARES
"Não houve uma única escola a pedir suspensão da avaliação"
PEDRO SOUSA TAVARES
considA ministra da Educação afirmou ontem que "não há uma única escola que tenha pedido a suspensão da avaliação" e que esta "decorre com tranquilidade" em todos os estabelecimentos. Para Maria de Lurdes Rodrigues o que há são "manifestações de preocupação" e "desejos de não concretização da avaliação" - que, do seu ponto de vista, não equivalem a um pedido de suspensão - vindos de professores (individualmente ou em grupo) e de conselhos pedagógicos, que não retratam a posição das escolas.
Fica, no entanto, por explicar, porque motivo o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, reuniu há poucos dias com representantes de 20 agrupamentos de escolas do distrito de Coimbra, depois de ter sido noticiado que estes tinham pedido a suspensão da avaliação, e de um deles - o presidente do conselho executivo da EB 2,3 Drª Mª Alice Gouveia, João Carlos Gaspar-, ter mesmo dito ao DN que considerava o processo avaliativo: "um monstro que não sabe andar".
Recorde-se que, nas cerca de duas dezenas de missivas já enviadas ao Ministério por grupos de docentes de escolas de todo o País, inclui-se uma carta, de Fevereiro, subscrita pela presidente do seu conselho executivo do agrupamento de Escolas de Lousada Oeste, onde era pedido o "adiamento" da avaliação para momento posterior à aprovação de todas as regras e normas previstas no decreto 2/2008, sendo ainda solicitado um prazo adicional para as escolas integrarem as regras.
Mesmo considerando esta missiva não tenha configurado um pedido de adiamento, torna-se mais difícil antever que a avaliação esteja a decorer com "tranquilidade" no agrupamento de escolas de Montemor-o -Velho, cujos professores decidiram recentemente, quase por unanimidade, suspender unilateralmente o processo por acharem não existir condições para o aplicar.| Com LUSA
Fica, no entanto, por explicar, porque motivo o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, reuniu há poucos dias com representantes de 20 agrupamentos de escolas do distrito de Coimbra, depois de ter sido noticiado que estes tinham pedido a suspensão da avaliação, e de um deles - o presidente do conselho executivo da EB 2,3 Drª Mª Alice Gouveia, João Carlos Gaspar-, ter mesmo dito ao DN que considerava o processo avaliativo: "um monstro que não sabe andar".
Recorde-se que, nas cerca de duas dezenas de missivas já enviadas ao Ministério por grupos de docentes de escolas de todo o País, inclui-se uma carta, de Fevereiro, subscrita pela presidente do seu conselho executivo do agrupamento de Escolas de Lousada Oeste, onde era pedido o "adiamento" da avaliação para momento posterior à aprovação de todas as regras e normas previstas no decreto 2/2008, sendo ainda solicitado um prazo adicional para as escolas integrarem as regras.
Mesmo considerando esta missiva não tenha configurado um pedido de adiamento, torna-se mais difícil antever que a avaliação esteja a decorer com "tranquilidade" no agrupamento de escolas de Montemor-o -Velho, cujos professores decidiram recentemente, quase por unanimidade, suspender unilateralmente o processo por acharem não existir condições para o aplicar.| Com LUSA
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