quarta-feira, abril 08, 2009

Agrupamento de Santo Onofre


Presidente do Sindicato dos Professores da Zona Centro não condena
Comissão Provisória de Santo Onofre tem dois dirigentes sindicais

03.04.2009 - 19h43 Graça Barbosa Ribeiro

O presidente e uma das adjuntas da Comissão integram a Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento de Escolas de Santo Onofre, nas Caldas da Rainha, são dirigentes do Sindicato dos Professores da Zona Centro (SPZC), confirmou, em declarações ao PÚBLICO, o presidente desta organização sindical que é, simultaneamente, vice-secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FNE), José Ricardo.

O presidente do SPZC, que disse ter tomado conhecimento da situação através do PÚBLICO, afirmou que o sindicato não foi ouvido pelos dois elementos que aceitaram o convite do director Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo. Mas sublinhou que, na sua perspectiva, “não tinham de o fazer”. “Não agiram como dirigentes sindicais mas como professores e fizeram, com toda a certeza, o que pensam ser o melhor para a escola”, considerou.

José Ricardo, que disse não se querer pronunciar na qualidade de dirigente da FNE, não quis também comentar a decisão do Ministério da Educação, que ontem fez cessar o mandato do Conselho Executivo eleito e o substituiu pela tal Comissão Administrativa Provisória.

Na origem da decisão do ministério – fortemente contestada pela Fenprof e pelos movimentos independentes dos professores – está o facto de no agrupamento não ter sido constituído o Conselho Geral Transitório. E tal não aconteceu porque nenhum dos cerca de 180 professores e educadores se candidatou a representar os colegas naquele órgão, ao qual, de acordo com o novo modelo de gestão das escolas, cabe escolher o director.

Ontem, na Assembleia da República, a ministra Maria de Lurdes Rodrigues justificou a intervenção dizendo que “o cumprimento da lei não é uma questão facultativa”, mas “uma obrigação”. Em declarações ao PÚBLICO, o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, responsabilizou os professores que, disse, “não quiseram participar na governação das suas escolas e não cumpriram um dever de cidadania: o de apresentar uma ou mais listas ao Conselho Transitório”.


Notícia reformulada às 20h37
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1372558&idCanal=58

In Público.

Publicada por ILÍDIO TRINDADE


FNE e CAP de STo .Onofre - um fedor insuportável!

Eis a prova da justeza da minha classificação da FNE/UGT como uma organização dona de um percurso histórico ao serviço da traição a soldo do ME, e da Plataforma Sindical como um "albergue espanhol", "uma aliança espúria contra-natura", única (pela negativa) no movimento sindical português!

Depois de ter sido desta forma colocado à vista de todos o autêntico esterco que é a CAP de Sto. Onofre, não sei o que me choca mais: se o penetrante fedor de esgoto a céu aberto, se a lata e a desfaçatez "apaziguadora" do "camarada" João Dias da Silva, se o silêncio tumular dos seus parceiros na autodenominada "Plataforma Sindical de Professores"!

Por muito menos que isto se lançaram determinados indivíduos pelas janelas em 1640!

Mais palavras para quê?

Paulo Ambrósio


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