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quinta-feira, setembro 17, 2009

Inclusão e Sucesso Educativo

Exmºs Senhores

A Lei Orgânica do Ministério da Educação, o Despacho nº 4/2008, de 6 de Junho de 2008 atribui à Equipa Multidisciplinar competências para a Inclusão e Sucesso Educativo, sendo uma delas a que abaixo cito.

«Promover a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, assim como a promoção da igualdade de oportunidades, a preparação e o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente»

Sou mãe do AFONSO, com 2 anos de idade, que tem paralisia cerebral, que o afecta a nível motor, sendo o seu grau de incapacidade motora de NOVENTA E CINCO POR CENTO (95%).

O Afonso foi acompanhado no ano lectivo 2008/2009 por uma educadora de intervenção precoce.

No Relatório Circunstanciado – Final do Ano Lectivo, de acordo com o artigo 13º do Decreto-lei 3/2008, APROVADO pelo Presidente do Conselho Pedagógico da escola de referência, Agrupamento de Escolas de Alfornelos, foram aprovadas as MEDIDAS A APLICAR NO PRÓXIMO ANO LECTIVO, uma vez mais de acordo com o Decreto-Lei 3/2008.

«…no mínimo 4 tempos por semana, por um docente de Educação Especial/Intervenção Precoce. Precisa de ter 1 adulto só para ele, para ajudar a interagir com os outros, a explorar as actividades, ajuda na higiene e alimentação.»

Assim, solicitei ao Conselho Pedagógico (presidente e vice-presidente do Conselho executivo), uma reunião com a educadora, para planeamento das actividades do Afonso.

A 8 de Setembro, recebi uma resposta via e-mail do Exmº Senhor Duarte Nuno Alão – Director, onde me informava «… que neste momento, ainda não se encontra colocada nenhuma educadora na Intervenção Precoce.»

Enviei então para o Exmº Senhor Nuno Correia, coordenador da Equipa de Apoio às Escolas dos Concelhos de Amadora e Oeiras, um mail onde para além da minha preocupação, pela a situação, lhe pedia para me informar quando seriam colocadas as educadoras.

Esperei por uma resposta, até hoje dia 16 de Setembro, uma vez que por despacho da Senhora Ministra, o ano lectivo deveria ter inicio entre 9 e 15 de Setembro, que infelizmente NÃO CHEGOU.

Obviamente, que esta é uma situação MUITO GRAVE, para crianças que necessitam de todo o apoio, para que possam ser integradas com sucesso e que as suas potencialidades sejam maximizadas de forma a adquirem a melhor autonomia possível.

Contudo, esta situação ganha contornos de escândalo, uma vez que no fim do ano lectivo 2008/2009, era do conhecimento do Conselho Pedagógico, da coordenação da Equipa de Apoio às escolas e consequentemente dos responsáveis, nesta área, do Ministério da Educação e da Vereação da Câmara Municipal da Amadora, que TODA A EQUIPA, composta por TRÊS educadoras, NÃO IRIA CONTINUAR A TRABALHAR, NESTE AGRUPAMENTO, o que foi transmitido aos pais e encarregados de educação.

A minha indignação é enorme!

O meu filho e tantas outras crianças, continuam a ver o seu futuro hipotecado, por pessoas que deviam zelar pelos seus interesses, cabendo a nós, pais, a missão de LUTAR, continuamente, dia após dia, com imenso desgaste emocional, físico e financeiro, para fazer cumprir os DIREITOS que a Legislação lhes confere.

Melhores cumprimentos

Dina Oliveira Mota

quinta-feira, abril 10, 2008

Escola Pública: Experiências Positivas de Ensino

Caros colegas/amigos:

Anteriormente, foi-vos enviado um comunicado dirigido aos Enc. de Educação e população em geral sobre causas (que o grupo de Defesa da Escola Pública teve por legítimas) dos protestos dos professores.
Perante uma Escola Pública desacreditada, muitos pais e EE, ...- por temerem o insucesso dos filhos/educandos - optam pelo ensino privado onde, muitas vezes, trabalham os mesmos professores...
Importa manter o debate, muito necessário, acerca daquilo que pode e deve mudar no ensino público, no nosso País, e
daquilo que não deve mudar porque vai contra os próprios interesses dos alunos.
Trabalhei 37 anos e 10 meses com turmas do 2ºe 3º Ciclos, a maioria muito distante da cultura letrada, e cheguei ao fim da carreira sem stress, salvo aquele que era provocado pelas disfunções do sistema...que poderiam ser corrigidas com a coordenação dos esforços da comunidade educativa ... Violência e grandes faltas de respeito foram a excepção e não a regra... O apoio dos pais e EE foi muito evidente.
Por tudo isto, tenho sido- como saberão, talvez- muito crítica relativamente ao estado da Escola Pública e tenho lutado pela introdução de mudanças sensíveis no seu funcionamento: uma gestão mais democrática (e não menos...), impedindo, designadamente, a acumulação do poder nas mesmas mãos (Presidente do CE e do CP), a introdução de Observatórios de Qualidade em todas as escolas, a avaliação do desempenho das Escolas através dos resultados em provas aferidas (estáveis como as do PISA para permitirem a comparação), a formação aprofundada de todos os professores em áreas decisivas como leitura/escrita/literacia , sociologia, direitos humanos, a instalação de bibliotecas/CRE's em todas as escolas e de armários (sim, armários!) com livros e outros recursos que permitam a diferenciação pedagógica, nas próprias salas de aula (contra a opinião de alguns especialistas...)...
Não posso, portanto, ouvir falar em exclusão escolar quando sabemos que o bem estar dos povos, o desenvolvimento sustentável, o diálogo intercultural exigem a inclusão de TODOS, numa Escola Amiga, onde se aprenda cooperando...
Trabalhei também fora da Escola, com grupos de alunos excluídos do Sistema Educativo, e foi-me grato vê-los querer prosseguir estudos quando, antes, julgavam que não tinham capacidade para aprender...
Ao longo da carreira mantive sempre a esperança de ver melhorar a escola a que todos podem aceder, a escola das diferenças mas não a das desigualdades...
Imaginam como fiquei quando li os parâmetros do concurso para professor titular , incidindo apenas nos últimos 7 anos..., deixando de fora alguns dos colegas mais experientes, rigorosos e inovadores, permitindo que professores não efectivos na escola ultrapassassem os do seu quadro..., sabendo que alguns titulares eram justamente os que se haviam oposto e entravado toda e qualquer mudança no sistema, que reprovavam mais de 50% dos seus alunos, que explicavam o insucesso pela teoria dos dons..., que não frequentavam acções de formação adquadas às suas necessidades e às da escola..., que troçavam abertamente das advertências da Assembleia de Escola quando esta mostrava que o PEE ia para o Norte e o PAA para o Sul...,que os Presidentes do CE (que acumulavam funções no CP) ainda reclamavam mais poder...
Quando vi que o ME falava de qualidade e se apoiava, exactamente, em muitos dos que se opunham à introdução de melhorias em áreas diagnosticadas , juntei -me aos clamores dos colegas humilhados e ofendidos...

Em Novembro, entreguei ao Ministério um trabalho sobre Políticas de Leitura com mais de 1000 páginas...uma vez que a leitura é o cerne do currículo escolar e a biblioteca a 'alma da Escola'...Durante a licença sabática pude ler sobre matérias que me interessa(va) m muito e estou disponível para partilhar convosco as reflexões que tive oportunidade de fazer. Assim, começo já por vos sugerir três actividades:

- uma visita às páginas do Ministério da Educação e da Embaixada da Finlândia onde poderão verificar quais os segredos do sucesso escolar nesse país. Não há rankings, as expectativas dos professores sobre os alunos são altas (Efeito de Pigmaleão) porque é normal aprender..., usam-se técnicas Freinet, ..Enfim ...os nossos colegas são os menos angustiados da zona da OCDE.

- uma consulta às conclusões do PISA 2000 sobre competência leitora: lê melhor os textos do quotidiano (alvo das provas internacionais) quem convive assiduamente, na família, com os bens da cultura clássica:literatura, pintura, teatro, música...Claro que se percebe porquê se pensarmos que a literatura é o lugar de produyção dos sentidos inesgotáveis da Língua e a resposta às mais fundas necessidades da condição humana...Se a Escola Pública não providenciar este convívio a todas as crianças...o fosso agravar-se-á...e Portugal nunca mais sairá dos últimos lugares....

- uma consulta ao Relatório da IGE que mostra os pontos fortes e fracos das 100 escolas avaliadas...É interessante verificar que a própria inspecção não traça , das escolas, o panorama negro que o ME difunde...E, já agora, os parâmetros poderiam inspirar o Modelo de Avaliação...
Peço desculpa àqueles que não perfilham estas ideias, o que é legítimo em democracia, mas não consigo estar do lado de quem defende a exclusão e a segregação, contra a Escola Inclusiva...

Agradeço a paciência de quem conseguiu chegar até ao fim deste texto...

Cordiais saudações

MC Rolo

quarta-feira, abril 02, 2008

Quanto mais inclusiva for uma escola, melhor qualidade terá o seu desempenho

Caros colegas/ amigos:
Aqui vai a síntese do debate organizado pelo Forum de Estudos de Educação Inclusiva (FEEI) relativamente ao DL 3/2008 que trata da escolarização dos alunos com nee's.
O texto já foi entregue na Assembleia da República.
Se quiserem, podem inscrever-se no FEEI. É gratuito e mantém-vos informados acerca desta linha de pensamento pedagógico, a mais respeitadora dos direitos humanos, que segue as orientações da Declaração de Salamanca e da Conferência de Jomtien, subscritas por Portugal. Quanto mais inclusiva for uma escola, melhor qualidade terá o seu desempenho.
Com efeito, todas as crianças devem ser integradas na escola da sua área, independentemente das necessidades que apresentem, para poderem tecer laços com a comunidade, tanto mais importantes quanto maior for o seu grau de dependência.
O FEEI é presidido pelo Prof Doutor David Rodrigues que tem dedicado a sua carreira de investigação a esta causa, para que deixe de ser uma utopia.A ideia da inclusão plena começou por ser uma exigência dos pais de crianças deficientes e , agora, insere-se num quadro de respeito pelos DH.

Porque a poesia fala directamente às nossas emoções, aqui fica um texto inspirado em Brecht, citado por Rodrigues (2006):

Um professor distraído

Primeiro, vieram e levaram os alunos com deficiência.
Mas eu não me importei, porque até acho
que eles estariam melhor em casa ou em instituições próprias.

Depois, vieram e levaram as crianças ciganas.
Mas eu também não me importei, porque até acho
que a etnia cigana é estruturalmente avessa à escola.

Depois vieram e levaram os filhos dos imigrantes.
Mas, por que me havia eu de importar, se até acho
que a escola portuguesa, a eles, nada lhes diz?...

Mais tarde, levaram os filhos dos trabalhadores.
Mas eu tão pouco me importei.
Sou daqueles que pensam que este País tem doutores a mais.

Depois… bom, depois… fecharam a minha escola.
Os poucos alunos que ainda tinha preferiram o colégio ali ao lado.
E eu só dei conta, quando me chamaram para me dizer: “és um incompetente! Estás despedido!”

E, quando percebi, já era tarde de mais.[i]

Se desejarem esclarecimentos sobre o FEEI, escrevam à colega La Salette Silva que secretaria o Forum , em regime de voluntariado. O endereço é :

Lasalettearcas@hotmail.com

Cordiais saudações

MC Rolo


[i] Serrano, J. ; A Sala de Aula: Porta para a Realidade… in Rodrigues, D. e Magalhães, M. B. ; Aprender Juntos para Aprender Melhor (2007). Faculdade de Motricidade Humana.

O que pode e deve mudar no ensino público?

Caros colegas/amigos:
Anteriormente, foi-vos enviado um comunicado dirigido aos Enc. de Educação e população em geral sobre causas (que o grupo de Defesa da Escola Pública teve por legítimas) dos protestos dos professores.
Perante uma Escola Pública desacreditada, muitos pais e EE, ...- por temerem o insucesso dos filhos/educandos - optam pelo ensino privado onde, muitas vezes, trabalham os mesmos professores...
Importa manter o debate, muito necessário, acerca daquilo que pode e deve mudar no ensino público, no nosso País, e
daquilo que não deve mudar porque vai contra os próprios interesses dos alunos.
Trabalhei 37 anos e 10 meses com turmas do 2ºe 3º Ciclos, a maioria muito distante da cultura letrada, e cheguei ao fim da carreira sem stress, salvo aquele que era provocado pelas disfunções do sistema...que poderiam ser corrigidas com a coordenação dos esforços da comunidade educativa ... Violência e grandes faltas de respeito foram a excepção e não a regra... O apoio dos pais e EE foi muito evidente.
Por tudo isto, tenho sido- como saberão, talvez- muito crítica relativamente ao estado da Escola Pública e tenho lutado pela introdução de mudanças sensíveis no seu funcionamento: uma gestão mais democrática (e não menos...), impedindo, designadamente, a acumulação do poder nas mesmas mãos (Presidente do CE e do CP), a introdução de Observatórios de Qualidade em todas as escolas, a avaliação do desempenho das Escolas através dos resultados em provas aferidas (estáveis como as do PISA para permitirem a comparação), a formação aprofundada de todos os professores em áreas decisivas como leitura/escrita/literacia , sociologia, direitos humanos, a instalação de bibliotecas/CRE's em todas as escolas e de armários (sim, armários!) com livros e outros recursos que permitam a diferenciação pedagógica, nas próprias salas de aula (contra a opinião de alguns especialistas...)...
Não posso, portanto, ouvir falar em exclusão escolar quando sabemos que o bem estar dos povos, o desenvolvimento sustentável, o diálogo intercultural exigem a inclusão de TODOS, numa Escola Amiga, onde se aprenda cooperando...
Trabalhei também fora da Escola, com grupos de alunos excluídos do Sistema Educativo, e foi-me grato vê-los querer prosseguir estudos quando, antes, julgavam que não tinham capacidade para aprender...
Ao longo da carreira mantive sempre a esperança de ver melhorar a escola a que todos podem aceder, a escola das diferenças mas não a das desigualdades...
Imaginam como fiquei quando li os parâmetros do concurso para professor titular , incidindo apenas nos últimos 7 anos..., deixando de fora alguns dos colegas mais experientes, rigorosos e inovadores, permitindo que professores não efectivos na escola ultrapassassem os do seu quadro..., sabendo que alguns titulares eram justamente os que se haviam oposto e entravado toda e qualquer mudança no sistema, que reprovavam mais de 50% dos seus alunos, que explicavam o insucesso pela teoria dos dons..., que não frequentavam acções de formação adquadas às suas necessidades e às da escola..., que troçavam abertamente das advertências da Assembleia de Escola quando esta mostrava que o PEE ia para o Norte e o PAA para o Sul...,que os Presidentes do CE (que acumulavam funções no CP) ainda reclamavam mais poder...
Quando vi que o ME falava de qualidade e se apoiava, exactamente, em muitos dos que se opunham à introdução de melhorias em áreas diagnosticadas , juntei -me aos clamores dos colegas humilhados e ofendidos...
Em Novembro, entreguei ao Ministério um trabalho sobre Políticas de Leitura com mais de 1000 páginas...uma vez que a leitura é o cerne do currículo escolar e a biblioteca a "alma da Escola"...Durante a licença sabática pude ler sobre matérias que me interessa(va) m muito e estou disponível para partilhar convosco as reflexões que tive oportunidade de fazer. Assim, começo já por vos sugerir três actividades:
  • uma visita às páginas do Ministério da Educação e da Embaixada da Finlândia onde poderão verificar quais os segredos do sucesso escolar nesse país. Não há rankings, as expectativas dos professores sobre os alunos são altas (Efeito de Pigmaleão) porque é normal aprender..., usam-se técnicas Freinet, ..Enfim ...os nossos colegas são os menos angustiados da zona da OCDE.
  • uma consulta às conclusões do PISA 2000 sobre competência leitora: lê melhor os textos do quotidiano (alvo das provas internacionais) quem convive assiduamente, na família, com os bens da cultura clássica:literatura, pintura, teatro, música...Claro que se percebe porquê se pensarmos que a literatura é o lugar de produção dos sentidos inesgotáveis da Língua e a resposta às mais fundas necessidades da condição humana...Se a Escola Pública não providenciar este convívio a todas as crianças...o fosso agravar-se-á...e Portugal nunca mais sairá dos últimos lugares....
  • uma consulta ao Relatório da IGE que mostra os pontos fortes e fracos das 100 escolas avaliadas...É interessante verificar que a própria inspecção não traça , das escolas, o panorama negro que o ME difunde...E, já agora, os parâmetros poderiam inspirar o Modelo de Avaliação...
Peço desculpa àqueles que não perfilham estas ideias, o que é legítimo em democracia, mas não consigo estar do lado de quem defende a exclusão e a segregação, contra a Escola Inclusiva...
Agradeço a paciência de quem conseguiu chegar até ao fim deste texto...
Cordiais saudações
MC Rolo

sexta-feira, novembro 09, 2007

Convite: Lançamento do Vol. 2 da obra "Investigação em Educação Inclusiva"

O Fórum de Estudos de Educação Inclusiva, continua a dinamizar actividades de formação e de investigação no âmbito da Educação Inclusiva. O Fórum conta actualmente com algumas centenas de membros que se congregam para melhorar os seus conhecimentos e para trocar as experiências e opiniões sobre projectos inclusivos.

Temos para 2007/2008 um activo programa de iniciativas de formação, de edição, de contactos internacionais e de organização de seminários de reflexão.

No âmbito das nossas actividades – e com o imprescindível e generoso contributo da Fundação Calouste Gulbenkian – acabamos de publicar o segundo volume da obra "Investigação em Educação Inclusiva". Trata-se de um valioso repositório de trabalhos de investigação desenvolvidos no nosso país sobre Educação Inclusiva. Este livro será lançado no Sábado, dia 10 de Novembro, no Salão Nobre da Faculdade de Motricidade Humana pelas 9h30.

Agradecemos a divulgação do mesmo, dentro das regras que considere exequíveis, no sentido de dar a conhecer esta iniciativa aos elementos da sua instituição.

Agradecemos-lhe, desde já, a sua preciosa colaboração.

Passem palavra e não se esqueçam de mandar os vossos dados caso queiram assistir à sessão (é grátis) e todos podemos dar a nossa contribuição.

La Salette Arcas Silva


Apresentação/Lançamento do livro:

Investigação em Educação Inclusiva

(vol 2)

10 de Novembro de 2007

Fórum de Estudos de Educação Inclusiva

Faculdade de Motricidade Humana

Departamento de Educação Especial e Reabilitação

Estrada da Costa – 1499-688 Cruz Quebrada

21 4149156

feei@fmh.utl.pt

www.fmh.utl.pt/feei

Público-alvo:

- Educadores de Infância e professores de todos os grau de ensino pertencentes ao Quadro do Regular ou ao Quadro de Educação Especial do Ministério da Educação; Membros do Órgãos de Gestão dos Estabelecimentos de Educação e Ensino do Ministério da Educação; Educadores de Infância e professores de todos os grau de ensino pertencentes a outros Ministérios e demais interessados.

ENTRADA LIVRE

INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA através de e-mail

Local: Anfiteatro 1

Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa

Horário: Das 9h 30 às 12h 30